Entre as pessoas que participaram da manifestação quantos professores estavam lá? Sete ou oito! Uma vergonha pra uma classe que deveria dar o exemplo. Uma classe de profissionais medrosos, covardes, que reclamam por trás dos bastidores, mas que tem medo de mostrar a cara, de lutar por seus direitos. Não é à toa que somos tão desvalorizados. Enquanto esperarmos que o colega lute por nós, nunca, conquistaremos nada. O professores do estado, os de Criciúma, de Içara nos dão exemplo de como é ser um cidadão crítico, de que as conquistas acontecem por meio das lutas. Eles vão juntos, às ruas, quando se sentem lesados, e sempre conquistam vitórias. A nós, por ora, tendo em vista o comportamento inerte de nossos professores e demais profissionais da educação, nos resta isso que temos aqui, o mais completo abandono.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
Manifestação em Morro da Fumaça
Assim como a maioria dos brasileiros, também nós vamos às ruas reivindicar por melhorias. Obviamente, é uma manifestação apartidária, a única bandeira levantada será a da nossa pátria.
O poder emana do povo...
O poder emana do povo...
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O gigante acordou?
Eu, particularmente, espero que sim, que o gigante tenha acordado de seu sono profundo. Que o povo da nação brasileira vá às ruas e exija uma política séria, voltada para o povo, que invista em saúde, educação, segurança, transporte. Chega de ser apenas o país do futebol.Chega de corrupção!
Como disse um velho conhecido dos educadores, Paulo Freire: "as marchas são andarilhagens históricas pelo mundo...é preciso brigar para que se obtenha um mínimo de transformações".
Vale lembrar que esse "brigar" não implica vandalismo.
Como disse um velho conhecido dos educadores, Paulo Freire: "as marchas são andarilhagens históricas pelo mundo...é preciso brigar para que se obtenha um mínimo de transformações".
Vale lembrar que esse "brigar" não implica vandalismo.
domingo, 9 de junho de 2013
Parecer descritivo (indecifrável)
Depois de várias reclamações de colegas resolvi colocar um post em que os próprios professores poderão contribuir para esclarecer o fato. O que me disseram é que o tal parecer descritivo está dando a maior dor de cabeça, sem contar que os termos e expressões técnicas só servem para confundir os pais que, certamente, desconhecem a linguagem. Será que todos os pais sabem, por exemplo, qual é a diferença entre grafema e fonema? Ou, melhor, sabem que "isso" existe?
Toda ação comunicativa requer que se leve em conta o público (ouvinte/leitor) a que se destina. Para tanto é necessário uma adequação da linguagem de acordo com as várias situações de comunicação a fim de que nosso objetivo seja alcançado. Isso é imprescindível para que nos façamos entender.
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